Criada pelo Departamento de Agricultura Americano, a pirâmide alimentar foi desenvolvida pela primeira vez em 1992 para ajudar as pessoas a se alimentarem adequadamente. A pirâmide separa os alimentos em categorias e estipulas as porções de consumo diário para que o indivíduo tenha uma alimentação equilibrada e com nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo.
Aproximadamente, 55% de carboidratos, 30% de lipídeos e 15% de proteína, além de vitaminas, sais minerais e fibras, deve estar no cardápio diário de qualquer pessoa.
A pirâmide funciona como um guia para que se escolha uma dieta saudável. Assim recomenda-se o consumo de 6 a 11 porções de carboidratos (pão, arroz, cereais e massas), 3 a 5 porções de legumes e verduras (brócolis, cenoura e beterraba), 2 a 4 porções de frutas, 2 a 3 porções de leites e derivados, 2 a 3 porções de carnes, aves, peixes, feijões secos, ovos e nozes, e o uso moderado de lipídeos (gorduras, óleos e doces).
A medida que se sobe nos níveis da pirâmide, a frequência e a quantidade dos alimentos deve diminuir. Para ter uma dieta saudável é preciso consumir um pouco de cada nível da pirâmide alimentar.